A modalidade logística Dropshipping não é uma novidade, mas tem ganhado espaço no mercado digital por conta de algumas vantagens que chamam atenção dos empreendedores. O grande benefício do Dropshipping é vender sem precisar ter um estoque, pois toda a parte logística desde o armazenamento até a entrega do produto é responsabilidade do fornecedor.

Outro ponto positivo é a liberdade geográfica que o Dropshipping oferece uma vez que você não precisa ter um escritório e despachar produtos.

E para utilizar essa modalidade logística no Ecommerce, você precisa ter uma loja virtual, escolher um fornecedor que trabalhe com Dropshipping para cadastrar os produtos na loja e só assim vender. Ou seja, a estratégia para vender é a mesma de um Ecommerce comum. Você precisa criar conteúdo para atrair os clientes, valorizando o seu produto e evidenciando os diferenciais.

E o mais interessante é que você não precisa vender todos os seus produtos utilizando o Dropshipping, pois é possível mesclar as modalidades logísticas de acordo com os seus interesses e necessidades. sses e necessidades.

Hoje vamos entrar em um assunto polêmico, mas o objetivo é manter você informado e também lutar a favor dos direitos dos empreendedores. Isso está ligado aos impostos. Você já deve saber que só paga impostos quando vende o produto, certo?

Dependendo do modelo do seu negócio, você também paga impostos na folha de pagamento e por aí vai… E, nos últimos anos, surgiu o imposto estadual que está ligado à vendas e movimentação de mercadorias no estado. Ou seja, ao comprar um produto de outro estado, você gera arrecadação de imposto para o mesmo. Esse cenário despertou a atenção dos estados que não possuem grande parte da concentração do volume de venda no país, incomodando os governadores.

Mas com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), os dois estados (o que compra e o que vende) dividem o valor do imposto. Só que essa lei foi derrubada e os deputados e senadores correram para criar uma nova legislação que substituísse a anterior. Só que eles ignoraram o Simples Nacional e os microempreendedores individuais.

Então, quais são as alternativas que os empreendedores têm para poder lidar com essa situação? O Bruno listou 4 alternativas. São elas:

1- Rezar para que alguém insira uma emenda com o critério de tratamento diferenciado para microempreendedores e empresas do Simples Nacional dentro da lei.

2- Mudar o modelo de negócio também é uma opção para quem está faturando mais de 250 mil reais por mês, saindo do Simples Nacional. Para saber mais, acesse a tabela do Simples Nacional: https://www.contabilizei.com.br/conta...

3- Se tiver um bom jurídico na sua empresa, você pode entrar com uma ação, deixando claro que essa situação pode impactar diretamente a sua vida, dos seus funcionários e dos seus clientes.

4- Você também pode investir em regionalização, mas isso não vai resolver o seu problema 100%. A ideia é priorizar as vendas no seu estado. Essas informações são para mostrar que os pequenos empreendedores podem correr atrás para resolver ou pelo menos amenizar essa situação.

“Às vezes é importante ter uma quantidade “X” de fraude. Um sistema muito rígido de fraude pode estar negando bons pedidos.

"É importante também saber como a plataforma aborda o cliente em caso de negativa e a taxa de aprovação no seu nicho”, esclarece. Para Neiverth, a fraude é difícil de frear, mas é fácil de prevenir. Por isso, ele deu dicas de como evitar que as fraudes impactem negativamente os negócios. “Os cibercriminosos de hoje são inteligentes, às vezes, mais do que os sistemas de prevenção de fraudes.

Depois de verificar a vulnerabilidade, a empresa é exposta e os fraudadores entram em ação. A média de chargeback (estorno em caso de fraude) é 1,5% da receita total das empresas, mas podem causar danos financeiros irreversíveis em alguns negócios”, afirma.

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