00:00 - Introdução 00:34 - Plataforma 1: Loja virtual própria 02:07 - Plataforma 2: Marketplaces 03:09 - Ferramenta 1: Dropi 05:16 - Ferramenta 2: DropNacional 05:52 - Ferramenta 3: PrintFul 00:34 - Plataforma 1: Loja virtual própria Tendo a sua própria loja virtual de dropshipping, você não fica refém ou 100% dependente de nenhum outro território online que não seja seu, como é o caso dos marketplaces. Além disso, ao vender por uma loja virtual, as taxas que você vai pagar ali dentro são bem menores e podem ser um fator decisivo para garantir uma margem de lucro mais saudável ao seu negócio. Se você quiser criar a sua loja virtual, clique no primeiro link da descrição e teste a Nuvemshop por 30 dias grátis! 02:07 - Plataforma 2: Marketplaces Apesar dos pontos negativos que citamos no tópico anterior, os marketplaces também têm as suas vantagens. Algumas delas são a facilidade e o investimento zero para começar a vender. Além disso, por ali, seu e-commerce tem a possibilidade de receber um alto tráfego sem, necessariamente, investir em ações de marketing. 03:09 - Ferramenta 1: Dropi Essa é uma ferramenta que permite que você puxe, automaticamente, diversos produtos do site do AliExpress e disponibilize esses itens na sua loja virtual. Com o Dropi, você consegue gerenciar toda a sua loja e sincronizar com a plataforma da Nuvemshop, por exemplo. Outras funcionalidades interessantes da ferramenta são: importar as avaliações dos clientes, atualizar o status dos pedidos, integrar com o Google Tradutor e monitorar os preços dos concorrentes.  05:16 - Ferramenta 2: DropNacional Com o DropNacional, você tem acesso a uma série de fornecedores de dropshipping nacional. Esse é um dos aplicativos mais completos que existem, uma vez que possui um gerenciamento próprio dos pedidos de uma vez só, facilitando toda a sua operação. 05:52 - Ferramenta 3: Printful Com a Printful, você consegue vender produtos personalizados, com bordados ou impressão, utilizando o modelo de dropshipping. O mais interessante é que, além da entrega continuar sendo dentro da data prevista, você também tem a possibilidade de criar designs únicos e com alta qualidade. Além disso, diferente de outras ferramentas desse tipo, na Printful não existe a necessidade de um número para pedido mínimo.

Neste webinar, Rodolfo e Guido apresentarão o que são os programas logísticos e quais as opções disponíveis no mercado.

Além disso, irão pontuar quais benefícios esses programas podem apresentar para seus negócios e como você consegue passar a focar em atividades essenciais em prol de seu cliente.

Tópicos que serão abordados:

- O que são programas logísticos e quais as opções disponíveis no mercado ;

- Quais os benefícios que os programas logísticos geram para os negócios;

- Quais os desafios para os negócios aproveitarem essa oportunidade.

Nome dos palestrantes:

Guido Ferreira – Gerente de Parcerias, Treinamentos e Webinars na Amazon Guido é responsável por programas de educação e pela comunicação com os vendedores parceiros da Amazon.Desde 2018 na empresa, também já passou pela área comercial, como Gerente de Contas do marketplace.

Rodolfo Klautau – Gerente de Programas na Amazon, focado em FBA – Logística da Amazon Exclusivo para varejistas e indústria.

JD.com é um dos maiores varejistas da China, online e offline.

Com mais de 300 milhões de clientes, eles tem uma vasta rede de armazéns e estações de entrega, e entregam a maioria dos pedidos em menos de um dia.

Este vídeo é um projeto do primeiro centro de distribuição de e-commerce totalmente automatizado do mundo, onde um sistema de máquinas automatizadas, robôs e veículos autônomos trabalham para selecionar e embalar pedidos.

⏱ TIMESTAMP:

00:00 - Introdução

00:37 - Veja a Amazon como seu parceiro de negócio

01:06 - 1. Cadastro

02:14 - 2. Categorias dos produtos

02:37 - 3. Anúncios dos produtos

00:37 - Veja a Amazon como seu parceiro de negócio

Vendo a relação entre o seu negócio e a Amazon como uma parceria, cabe a você conhecer as regras para começar a trabalhar dentro desse marketplace. Por isso, deixamos aqui o link, disponibilizado por eles mesmos: https://venda.amazon.com.br/venda.

01:06 - 1. Cadastro

Existem duas formas de se cadastrar na Amazon. A primeira delas é o Cadastro Individual, mais voltado para pessoas que queiram vender esporadicamente e não, necessariamente, montar uma operação dentro do marketplace. Já no segundo, chamado de Cadastro Profissional, você paga uma mensalidade de R$ 19 para a Amazon para ter acesso a diversas funcionalidades que vão otimizar o seu trabalho na plataforma. Além desse valor mensal, você vai precisar pagar uma taxa em cima da venda de cada produto, de varia de acordo com as categorias escolhidas.

02:14 - 2. Categorias dos produtos

Existem alguns nichos de mercado que ainda não têm categoria dentro da Amazon para vender. Então, para conhecer as categorias que já estão liberadas, acesse esse link da própria plataforma: https://venda.amazon.com.br/venda#pub....

02:37 - 3. Anúncios dos produtos

Existem duas formas de cadastrar seus produtos dentro da Amazon. A primeira é utilizando o Catálogo da Amazon, que é um anúncio padrão no qual você participa da venda daquele anúncio junto com outros concorrentes. É importante entender que a ferramenta dá bastante relevância para esse tipo de anúncio. Relevância é sinônimo de mais exposição e, consequentemente, mais vendas. O segundo tipo de anúncio é o Manual, ou seja, nesse caso você precisa cadastrar manualmente os produtos do zero. Para diferenciar os dois, você deve utilizar um código de barras em cada um deles.

O ano que está acabando e o Mercado Livre lança as novidades.

Quer saber quem ganha e quem perde com as atualizações?

LINK COM DADOS DAS NOVAS TAXAS: vendedores.mercadolivre.com.br/tarifas2022-2

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Em Cajamar, a Amazon conta com cinco Centros de Distribuição, sendo que um deles é o maior da Amazon no Brasil, com mais de 100 mil metros quadrados.

Com tanto espaço, é necessário muita logística. Mas sabe de uma coisa bem curiosa nisso tudo? Por lá, os produtos são armazenados de forma aleatória. Isso mesmo!

A estratégia usada por eles não é igual a um supermercado, por exemplo, que tem um corredor específico para cada tipo de produto. Nesse caso, é possível encontrar itens variados um do lado do outro, como um livro ao lado de um creme de mamão. Curioso né? Mas essa estratégia não foi adotada aleatoriamente. Eles descobriram que dessa forma é possível ganhar mais tempo e se certificar onde fica exatamente tudo. Isso porque, esse processo além de ser mais rápido de arrumar, otimiza muito o espaço, já que se um produto ainda não chegou o lugar dele não fica lá vazio.

Após passar por essa etapa, os produtos são arrumados fisicamente e também no sistema. Só então eles ficam disponíveis para pedido na Amazon! Existem estações onde os itens vão ser recolhidos dos estoque e colocados na caixa da Amazon. No sistema, cada item do pedido indica o lugar do estoque em que ele está guardado. Muita tecnologia é utilizada no processo de embalagem. Quando um funcionário escaneia um item, por exemplo, o computador informa para ele qual tamanho de caixa é ideal para o tamanho e peso daquele produto específico. O tamanho da caixa também garante a quantidade certa de fita para fechar, essa fita é reforçada por linhas que evitam que ela estoure. E aí, sabia dessa? A etapa seguinte é chamada de slam, que é o acrônimo em inglês para escanear, etiquetar, aplicar e manifestar.

A tecnologia utilizada nessa parte digitaliza a caixa da encomenda e sabe como imprimir a etiqueta de envio correta, agora sim com os dados necessários para o entregador te encontrar. Um ponto importante nessa etapa é que existem também medidas de controle de qualidade. Após passar por essa fase de etiquetação, a caixa é pesada e o sistema sabe exatamente quanto ela deve pesar, porque ele cruza as informações da ficha de cada produto daquele pedido. Com isso, se um item errado fosse embalado por engano, o pedido seria desviado da esteira porque o peso não ia bater com o que o computador esperava.

Se isso acontece, um dos funcionários faz pessoalmente o controle de qualidade. Bem legal, né? Depois de tudo finalizado, os itens começam a dar tchau para o Centro de Distribuição. Eles são organizados em um caminhão e, enfim, seguem para o seu destino final (que pode ser a sua casa rsrs).

Que a Amazon tem revolucionado o mercado do varejo online não é novidade pra ninguém, principalmente quando ela começou a entregar qualquer produto em até dois dias, depois até um dia, e em muitos casos em questão de horas. Mas como ela faz isso?

Se você se pergunta como a Amazon entrega tão rapido, se a entrega da Amazon no Brasil também funciona assim, como funciona o Amazon Prime no Brasil ou até da entrega da Amazon com drones, você precisa ver esse vídeo.

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Mas, antes de começar, você precisa ter em mente esses 4 pontos:

1- Saber o valor de compra do produto;

2- Saber o preço da concorrência;

3- Identificar as despesas fixas;

4- Saber as comissões e deduções (custos variáveis).

São eles que vão determinar o valor final do seu produto! Agora, vamos aos passos… Confira:

1º Passo: Guarde o valor de compra do seu produto em uma planilha, tenha tudo anotado para não esquecer! Depois, pense: qual é o preço que você precisa colocar no produto para que ele pague as despesas fixas e ainda dê lucro?

2º Passo: analise os preços da sua concorrência e descubra o valor que eles estão vendendo o produto para ter uma média de mercado.

3º Passo: Some os valores de todas as suas despesas fixas (contas de luz, internet, mensalidades de ferramentas, de telefone, etc).

4º Passo: Aqui, você tem que somar todos os valores de custos variáveis.

Por exemplo, se você vende em marketplaces, é necessário pagar uma comissão por venda que pode variar.

Então, vamos supor que o valor do seu produto é 50 reais e o seu concorrente vende por 100 reais. Isso não significa que, se você também vender a 100 reais, terá 100% de lucro.

Na verdade, 50% é do valor do produto, 25% serão de todos os custos variáveis que você calculou e os 25% restantes são a Margem de Contribuição. Essa Margem de Contribuição serve para pagar as suas despesas fixas!

Agora suponha que a sua Despesa Fixa é no valor de 1000 reais. Quanto você precisa faturar para conseguir pagar as suas despesas fixas, o fornecedor e os custos variáveis? A conta é a seguinte: divide esses 1000 reais de despesa fixa por 25 e multiplica por 100.

Resultado final: 4000 reais de faturamento. Quer comprovar o resultado? Faça a prova real: 50% para o fornecedor: 2 mil. 25% para despesas fixas: 1 mil. 25% para custos variáveis: 1 mil.

Assim você começa um negócio sem ter prejuízo e também já sabe qual é a meta que você precisa atingir para isso. Se você quiser vender o produto mais barato para ser mais competitivo no mercado, também trouxemos um exemplo para este caso: Vamos supor que você não quer vender por 100 reais, mas por 80 reais.

O valor do fornecedor é o mesmo, 50 reais. Isso é equivalente a 62,5% dos 80 reais. O valor das comissões é o mesmo, equivalente a 25% do valor. E como o valor de venda do produto é menor, a margem de contribuição também vai diminuir para 12,5%.

Neste caso, o valor das despesas fixas é de 5 mil reais. Quanto você precisa faturar para conseguir pagar as suas despesas fixas, o fornecedor e os custos variáveis? A conta é a seguinte: divide 5000 reais de despesa fixa por 12,5 de margem de contribuição e multiplica por 100.

Resultado final: 40 mil reais de faturamento.

E o lucro, onde fica nessa história? Suponhamos que você queira lucrar 5 mil reais. Você vai somar o valor desse lucro, mais o valor das despesas fixas, que, no caso, é 5 mil reais.

Total: 10 mil reais. Quanto você precisa faturar? O cálculo é o seguinte: divide 10 mil por 12,5 e multiplica por 100.

Resultado final: 80 mil reais de faturamento.

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De uma forma técnica, o Mago do e-commerce ensina a planejar as vendas pensando objetivamente no estoque dos produtos, prever quantidade, separar por categoria, saídas mais recorrentes e retornos, já que tantas são as peculiaridades que estão diretamente ligadas ao dia a dia de uma loja virtual. Conheça dicas para planejar melhor suas vendas e aproveitar ainda mais o mundo do e-commerce.
Alberto Kouty ensina na prática a como encontrar os melhores fornecedores para Dropshipping, como pagar mais barato nos produtos, como achar fornecedores confiáveis para dropshipping e muito mais.
Neste vídeo, Mago do E-commerce explica toda a logística e custo de fotos para E-commerces de moda.

“Às vezes é importante ter uma quantidade “X” de fraude. Um sistema muito rígido de fraude pode estar negando bons pedidos.

"É importante também saber como a plataforma aborda o cliente em caso de negativa e a taxa de aprovação no seu nicho”, esclarece. Para Neiverth, a fraude é difícil de frear, mas é fácil de prevenir. Por isso, ele deu dicas de como evitar que as fraudes impactem negativamente os negócios. “Os cibercriminosos de hoje são inteligentes, às vezes, mais do que os sistemas de prevenção de fraudes.

Depois de verificar a vulnerabilidade, a empresa é exposta e os fraudadores entram em ação. A média de chargeback (estorno em caso de fraude) é 1,5% da receita total das empresas, mas podem causar danos financeiros irreversíveis em alguns negócios”, afirma.

No vídeo de hoje, Bruno de Oliveira, Babi Tonhela e Lucas Lombardi falam sobre como encontrar bons fornecedores. Fornecedor é o básico quando se fala de vendas. Se você tem um comércio eletrônico ou físico e vai vender alguma coisa, precisa de alguém que te entregue o produto ou a matéria-prima dele, para que você consiga fazer uma gestão de estoque, e claro, vender! Fornecedores estão por todos os lugares. Porém, um dos maiores problemas é encontrar os bons que estão, normalmente, ocultos… Mas como saber quem é um bom fornecedor?

Para quem está começando, a dica é não escolher o fornecedor pelo preço.

Os melhores fornecedores são aqueles que têm disponibilidade de estoque sempre, que trabalham com reposição rápida e têm a opção de consignação ou crédito. É muito provável que a maior parte dos bons fornecedores do seu nicho, esteja fora da internet.

Ao contrário do que muita gente pensa, o varejo online não é tudo. Então, a dica é: vai para a rua, procure locais que vendem os produtos que você quer vender e pegue, nos rótulos, as informações dos fornecedores. Depois, faça contato com todos eles.

No varejo físico, você pode acabar encontrando aquilo que estava procurando há tanto tempo, para melhorar o seu negócio na internet.

Ao longo do podcast, o Bruno, Lucas e Babi oferecem mais dicas sobre como achar bons fornecedores, o que pode te ajudar muito a vender pela internet...

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